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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Classificação dos seres vivos

Texto destinado a Leitura aos alunos do 7ºB E.M.E.I.F.J.S.S.
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Classificação dos Seres Vivos
A sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os organismos. Inclui a taxonomia (ciência da descoberta, descrição e classificação das espécies e grupo de espécies, com suas normas e princípios) e também a filogenia (relações evolutivas entre os organismos). Em geral, diz-se que compreende a classificação dos diversos organismos vivos. Em biologia, os sistematas são os cientistas que classificam as espécies em outros táxons a fim de definir o modo como eles se relacionam evolutivamente.
O objetivo da classificação dos seres vivos, chamada taxonomia, foi inicialmente o de organizar as plantas e animais conhecidos em categorias que pudessem ser referidas. Posteriormente a classificação passou a respeitar as relações evolutivas entre organismos, organização mais natural do que a baseada apenas em características externas. Para isso se utilizam também características ecológicas, fisiológicas, e todas as outras que estiverem disponíveis para os táxons em questão. É a esse conjunto de investigações a respeito dos táxons que se dá o nome de Sistemática. Nos últimos anos têm sido tentadas classificações baseadas na semelhança entre genomas, com grandes avanços em algumas áreas, especialmente quando se juntam a essas informações aquelas oriundas dos outros campos da Biologia.
A classificação dos seres vivos é parte da sistemática, ciência que estuda as relações entre organismos, e que inclui a coleta, preservação e estudo de espécimes, e a análise dos dados vindos de várias áreas de pesquisa biológica.
O primeiro sistema de classificação foi o de Aristóteles no século IV a.C., que ordenou os animais pelo tipo de reprodução e por terem ou não sangue vermelho. O seu discípulo Teofrasto classificou as plantas por seu uso e forma de cultivo.
Nos séculos XVII e XVIII os botânicos e zoólogos começaram a delinear o atual sistema de categorias, ainda baseados em características anatômicas superficiais. No entanto, como a ancestralidade comum pode ser a causa de tais semelhanças, este sistema demonstrou aproximar-se da natureza, e continua sendo a base da classificação atual. Lineu fez o primeiro trabalho extenso de categorização, em 1758, criando a hierarquia atual.
A partir de Darwin a evolução passou a ser considerada como paradigma central da Biologia, e com isso evidências da paleontologia sobre formas ancestrais, e da embriologia sobre semelhanças nos primeiros estágios de vida. No século XX, a genética e a fisiologia tornaram-se importantes na classificação, como o uso recente da genética molecular na comparação de códigos genéticos. Programas de computador específicos são usados na análise matemática dos dados.
Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson, professor aposentado da Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da biodiversidade da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com fotos detalhadas de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da vida. Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a biodiversidade.
Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter Raven e Dan Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na biotecnologia, e na contenção de doenças emergentes. Mais da metade das espécies do planeta é parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.
De acordo com a classificação vigente as espécies descritas são agrupadas em gêneros. Os gêneros são reunidos, se tiverem algumas caracteristicas em comum, formando uma família. Famílias, por sua vez, são agrupadas em uma ordem. Ordens são reunidas em uma classe. Classes de seres vivos são reunidas em filos. E os filos são, finalmente, componentes de alguns dos cinco reinos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).Ver figura 1.
Nomenclatura Científica
Nomenclatura é a atribuição de nomes (nome científico) a organismos e às categorias nas quais são classificados.
O nome científico é aceito em todas as línguas, e cada nome aplica-se apenas a uma espécie.
Há duas organizações internacionais que determinam as regras de nomenclatura, uma para zoologia e outra para botânica. Segundo as regras, o primeiro nome publicado (a partir do trabalho de Lineu) é o correto, a menos que a espécie seja reclassificada, por exemplo em outro gênero. A reclassificação tem ocorrido com certa freqüência desde o século XX. O Código Internacional de Nomenclatura Zoológica preconiza que neste caso mantém-se a referência a quem primeiro descreveu a espécie, com o ano da descição, entre parênteses, e não inclui o nome de quem reclassificou. Esta norma internacional decorre, entre outras coisas, do fato de ser ainda nova a abordagem genética da taxonomia, sujeita a revisão devido a novas pesquisas científicas, ou simplesmente a definição de novos parâmetros para a delimitação de um táxon, que podem ser morfológicos, ecológicos, comportamentais etc.
O sistema atual identifica cada espécie por dois nomes em latim: o primeiro, em maiúscula, é o gênero, o segundo, em minúscula, é o epíteto específico. Os dois nomes juntos formam o nome da espécie. Os nomes científicos podem vir do nome do cientista que descreveu a espécie, de um nome popular desta, de uma característica que apresente, do lugar onde ocorre, e outros. Por convenção internacional, o nome do gênero e da espécie é impresso em itálico, grifado ou em negrito, o dos outros táxons não. Subespécies têm um nome composto por três palavras.
Ex.: Canis familiares, Canis lupus, Felis catus.
Nomenclatura popular
A nomeação dos seres vivos que compõe a biodiversidade constitui uma etapa do trabalho de classificação. Muitos seres são "batizados" pela população com nomes denominados populares ou vulgares, pela comunidade científica.
Esses nomes podem designar um conjunto muito amplo de organismos, incluindo, algumas vezes, até grupos não aparentados.
O mesmo nome popular pode ser atribuído a diferentes espécies, como neste exemplo: ver figura 2, e 3.
Estas duas espécies do gênero ananas são chamadas pelo mesmo nome popular Abacaxi.
Outro exemplo é o crustáceo de praia Emerita brasiliensis, que no Rio de Janeiro é denominado tatuí, e nos estados de São Paulo e Paraná é chamado de tatuíra. Ver imagem 4.
Em contra partida, animais de uma mesma espécie podem receber vários nomes, como ocorre com a onça-pintada, cujo nome científico é Panthera onca.
Outros nomes populares:
canguçu, onça-canguçu, jaguar-canguçu: ver imagem 5
Um outro exemplo é a planta Manihot esculenta, cuja raiz é muito apreciada como alimento. Dependendo da região do Brasil, ela é conhecida por vários nomes: aimpim, macaxeira ou mandioca.
Considerando os exemplo apresentados, podemos perceber que a nomenclatura popular varia bastante, mesmo num país como o Brasil, em que a população fala um mesmo idioma, excetuando-se os idiomas indígenas. Imagine se considerarmos o mundo todo, com tantos, com tantos idiomas e dialetos diferentes, a grande quantidade de nomes de um mesmo ser vivo pode receber. Desse modo podemos entender a necessidade de existir uma nomenclatura padrão, adotada internacionalmente, para facilitar a comunicação de diversos profissionais, como os médicos, os zoólogos, os botânicos e todos aqueles que estudam os seres vivos.
A Filogênese dos Seres Vivos
Qual foi o ancestral dos répteis (lagartos, cobras) que vivem na Terra atual? Essas e outras perguntas relativas à origem dos grandes grupo de seres vivos eram difíceis de serem respondidas até surgir, em 1959, a Teoria da evolução Biológica por Seleção Natural, proposta por Charles Darwin e Alfred Russel Wallace. Com a compreenção de "como" a evolução biológica ocorre, os biólogos passaram a sugerir hipóteses para explicar a possível relação de parentesco entre os diversos grupos de seres vivos.
Diagramas em forma de árvore - elaborados com dados de anatomia e embriologia comparadas, além de informações derivadas do estudo de fósseis - mostraram a hipotética origem de grupos a partir de supostos ancestrais. Essas supostas "arvores genealogicas" ou "filogenéticas" (do grego, phylon = raça, tribo + génesis = fonte, origem, início) simbolizavam a história evolutiva dos grupos que eram comparados, além de sugerir uma provável época de origem para cada um deles. Como exemplo veja a figura 6.
O esquema representa uma provável "história evolutiva" dos vertebrados. Note que estão representados os grupos atuais - no topo do esquema- bem como os prováveis ancestrais. Perceba que o grupo das lampreias (considerados "peixes" sem mandíbula) é bem antigo (mais de 500 milhões de anos). Já cerca de 150 milhões de anos, provavelmente a partir de um grupo de dinossauros ancestrais. Note, ainda, que o parentesco existe entre aves e répteis é maior do que existe entre mamífero e répteis, e que os três grupos foram originados de um ancestral comum.
Atualmente com um maior número de informações sobre os grupos taxonômicos passaram-se a utilizar computadores para se gerar as arvores filogenéticas e os cladogramas para estabelecer as inúmeras relações entre os seres vivos.
Estabelecendo Filogenias com os Cladogramas
Ao dispor de um grande número de características comparativas, mais confiáveis - anatômicas, embriológicas, funcionais, genéticas, comportamentais etc. - os bioólogos interessados na classificação dos seres vivos puderam elaborar hipóteses mais consistentes a respeito da evolução dos grandes grupos. Influenciados pelo trabalho de Wili Hennig - um cientista elemão, especialista em insetos - passaram a apresentar as características em cladogramas. Neste tipo de diagrama, utiliza-se uma linha, cujo ponto de origem - a raiz- simboliza um provável grupo (ou espécie) ancestral. De cada nó surge um ramo, que conduz a um ou a vários grupos terminais. Com os cladogramas pode-se estabelecer uma comparação entre as características primitivas - que existiam em grupos ancestrais - e as derivadas - compartilhadas por grupos que os sucederam. Ver figura 7.

sábado, 3 de abril de 2010

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Curiosidades sobre o reino animal

Mariposa Imperador - a maior do mundo - Ela tem 30 centímetros da extremidade de uma asa à da outra e o corpo branco e acinzentado. As asas parecem ter recebido pinceladas de desenhos geométricos, pintados de preto, cinza e marrom (clique na foto para aumentar). O nome científico é Thysania agrippina, e seu nome comum é Mariposa Imperador. É o maior lepidóptero noturno do mundo. Em outras palavras, a maior mariposa do planeta. A família dos lepidópteros é a mesma a que pertencem as borboletas. A diferença básica é que estas são insetos diurnos, enquanto as mariposas são noturnas ou crepusculares. A imperador foi encontrada pela primeira vez na Amazônia, mas outros exemplares já foram vistos nas matas do México.

A cobra mais longa- Python - A mais longa de todas as cobras é provavelmente a python que mora nas selvas do Sudeste da Ásia. Pode crescer até 10 metros - equivale ao comprimento de 6 humanos adultos. Este gigante poderoso não é só conhecido pelo seu tamanho mas também pela beleza da sua pele.

A cobra mais pesada - Sucuri - A mais pesado de todas as cobras - alguns cientistas dizem que também é o mais longo - é a sucuri que mora na América do Sul. A maioria das sucuris cresce aproximadamente 7,6 metros. Mas a maior encontrada tinha 11,2 metros e pesava 453 kg. Por ser muito pesada, a sucurí fica muito tempo na água que onde alivia seu grande peso.

O Maior olho - Lula Gigante - Apesar do tamanho da baleia azul, seus olhos são só 10 cm. A lula gigante possui o record para o maior olho - 38 cm.

O mais forte de todos os animais - besouro rinoceronte - Ele vive na America do Sul é o mais forte de todos os animais. Este inseto surpreendente pode erguer oitocentas cinqüenta vezes seu próprio peso. Se você fosse tão forte quanto este besouro, você poderia erguer três elefantes - um peso equivalente a 12 toneladas.

O animal mais barulhento - bugio - Ele é o animal mais barulhento e que grita mais forte que existe em terra. Seu grito pode ser ouvido por mais de 16 km na floresta da América Central e América do Sul.

O animal que mais tempo vive - Tartaruga Gigante das ilhas Galápagos - Essas tartarugas vivem mais que 150 anos. Isto é o tempo de vida mais longo que qualquer outro animal com coluna vertebral.

As maiores Tartarugas - Tartaruga Gigante das ilhas Galápagos - Elas estão entre as tartarugas maiores. Elas pesam até 226 kg e tem uma carapaça que mede aproximadamente 1,2 metros.

O pássaro mergulhador mais rápido - Falcão Peregrino - Se encontra na América do Norte e América do Sul, Austrália e África. Ele pode mergulhar pelo ar a 281 km por hora. Isso é mais rápido que qualquer outro pássaro pode mergulhar

O animal que corre mais rápido - Gueopardo - Este felino pode correr até 110 km por hora. Mas, ele só consegue correr esta velocidade em distâncias curtas, equivalente a 4 quarteirões.

O peixe que nada mais rápido - Agulhão-vela (Istiophorus platypterus) - Este peixe segura o record do nadador mais veloz. Alcança uma velocidade de 115 km por hora.

O animal que pula mais alto - Pulga- A pulga é um dos maiores atletas de natureza. Este inseto pode saltar mais de trezentas vezes a altura do seu próprio corpo. Se você pudesse fazer isso, você poderia saltar do início ao fim de um campo de futebol americano em um único pulo.

O animal que mergulha mais fundo - Elefante marinho - Segundo os cientistas ele é o campeão de mergulho. Eles são encontrados na consta da California, México e América do Sul. Eles podem mergulhar de 1220 metros em busca de comida no fundo dos oceanos. Leva somente 17 min para este animal notável alcançar aquela profundidade.

O maior primata das Américas, endêmico da Mata Atlântica - Muriqui O muriqui é o maior primata das Américas. A cabeça é redonda, o corpo é pesado, os membros são longos e esbeltos; o rabo é mais longo que o corpo, desnudo em baixo perto da ponta, e preênsil.

A mais bizzara eintrigante espécie de quelônio - Matamatá Carapaça com até 40 cm de comprimento, quadrangular, apresentando três fileiras de quilhas; cabeça achatada, triangular, com uma probóscide; nos lados da cabeça e pescoço são observadas extensões de pele.

O Maior cervo da América do Sul - Cervo-do-Pantanal (Blastocerus dichotomus) - ALTURA: Até o dorso - de 1,1 a 1,2 m COMPRIMENTO: 1,8 e 1,9 m, cauda de 10 a 15

Uma das maiores aves da América do Sul e o Símbolo do Pantanal - Jaburu (Jabiru mycteria) - além do seu tamanho (1,10 m), chama a atenção pelo seu enorme ninho feito de galhos de arbustos secos, construído em árvores como o "manduvi" (Sterculia striata), a "piúva" (Tabebuia impetigosa) ou em troncos de árvores mortas.

O Maior dos Antílopes - Eland (Taurotragus derbianus gigas) - O maior de todos os antílopes, com 1,65 m. de altura e 900 quilos. Fêmeas também tem chifres.

O Menor dos antílopes - Dik dik (Madoqua kirki) - Os dik-diks são os menores antílopes que existem. Conhecidos também com antílopes-pigmeus, eles têm em média 35 cm de altura ou, conforme a espécie, ainda menos.

O Menor mamífero terrestre não-voador - Musaranho pigmeu (Suncus etruscus ) - O musaranho pigmeu tem apenas 1,5-2,5g., 60-80mm comprimento com a cauda) e pode ser encontrado em alguns países da Europa e Africa.

O Menor mamífero do mundo - Morcego-nariz-de-porco (Craseonycteris tonglongyai) é encontrado somente na Tailândia; é o menor mamífero do mundo atualmente; pode
pesar entre 1,5-2 g., ter entre 22 e 26mm de comprimento do antebraço e 29 a 33 mm de cabeça e corpo.
(Colaboração: Claudia B. Campos)

O Maior mamífero - Baleia Azul - (Balaenoptera sp.) - São os maiores animais da Terra, podendo chegar ao peso de 145 a 160 toneladas. Seu antepassado direto foi o maior animal já existente na chegando a 175 toneladas de peso

O Mais alto - A Girafa (G. Camelopardilis )- ALTURA: média de 5 m COMPRIMENTO DO PESCOÇO: até 3 m PESO: macho, 1, ½ t

O animal mais esquisito - Orictéropo - É o ORICTÉROPO - Este é um dos mais esquisitos do mundo. Ele tem focinho de porco, orelhas de mula e cava tocas de baixo da terra como uma topeira! Por isso, é também chamado porco-da-terra pelos sul-africanos.

Maior Tartaruga - Tartaruga marinha -(Dermochelys choriacea) - Também conhecida como Tartaruga de couro. Pode exceder os 2 metros e pesar até 600 kg.

Maior quelônio de água doce - A tartaruga-da-amazônia. Uma grande mede até 1,5 metro de comprimento e 60 cm de largura, podendo pesar até 60 Kg. Sua média de vida é acima de 100 anos

Únicos mamíferos que botam ovos - O Ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) e O Équidna Tachyglossus aculeatus) Cinco espécies de équidnas também da Austrália e da Nova Guiné fazem parte dos Seis das 4.237 espécies de mamíferos põem ovos.

O Maior peixe do mundo - O tubarão-baleia (Rhincodon typus ) , que pode alcançar um comprimento de 15 metros -

O Menor peixe do mundo - Pandanka pygmanga, que vive nas Filipinas e quando adulto mede apenas 1 cm-

Maior roedor -A Capivara (Hydrochoerus hydrochoeris) -Mede quando adulto 1 a 1,30 m de comprimento e 0,50m de altura.

O Maior peixe de água doce - O pirarucu é o maior peixe de água doce do mundo, podendo atingir até 3 metros de comprimento. Em geral, tem cerca de 2 metros maior do que a estatura média de um homem adulto e chega a pesar até 200 quilos- -

Animal com o menor cérebro - A preguiça, espécie típica da Amazônia, tem o cérebro do tamanho de uma azeitona. Proporcionalmente ao tamanho do corpo, é um dos animais com o menor cérebro em todo o mundo. Explicação dos zoólogos: como se alimenta só de folhas, ela não precisaria de mais que isso para encontrar comida.

O maior besouro do mundo - o Titanus gigantus, se alimenta de material orgânico em decomposição na floresta. Com 20 centímetros de comprimento, é maior do que a mão de um homem adulto.

O Maior camarão de água doce - Vive na Amazônia. Também encontrado em alguns rios do Nordeste, chega a medir 48 centímetros da cauda à ponta das garras.

O Menor Macaco do Mundo - O sagüi-leãozinho, (Cebuella pygmaea) é do tamanho de uma escova de dentes e pesa 107 a 141 gramas. É o menor macaco sulamericano, com registro, inclusive, no Guiness Book. Habita as áreas de floresta pluvial da Amazônia e países vizinhos, onde o casal e suas crias vivem em grupos pequenos.

O Maior Macaco do Mundo - O Gorila - Podem atingir 2 m de altura e pesar de 140 a 275 kg.

O Maior Tatu do Mundo - O Tatu Canastra (Priodontes giganteus) - pode medir 1 m de comprimento, com mais de 50 cm de cauda, e pesa 60 kg.

A Maior cobra venenosa do Brasil - A Surucucu - A surucucu é uma das maiores serpentes venenosas do mundo. pertence à família dos Critalídeos, mas sua cauda não tem guizos, com a da cascavel. Comprimento: 3,5 m.

A Maior das Águias - A Harpia (Harpia harpyja) - Maior águia do mundo, a harpia amazônica tem 97 centímetros de altura, 11 a mais que a águia careca americana e bem maior que as espécies encontradas na África e na Europa. Alimenta-se de pequenos roedores e até de macacos.
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Física 1° A e B. P.V.M.

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